terça-feira, 21 de maio de 2013

SÁBADO - Introdução básica ao mundo do whisky


Sustenta uma antiga tradição que os mistérios da destilação surgiram com os Celtas que fundaram o Reino de Dalriada, no litoral ocidental da Escócia, conhecidos na história como os Scots, ou escoceses.

Em um documento datado de 1494, o rei James IV ordenava ao frade John Cor que fizesse a 'acqua vitae'. O frade pertencia a Ordem dos Beneditions na Abadia de Lindores. A falada acqua vitae também era conhecida como 'uisge beatha', em Celta.


A fórmula do whisky é extremamente simples. Em sua composição leva apenas água e cevada e é produzido pelo processo da destilação.

Mas como explicar o seu custo tão elevado? É que ao longo do tempo o processo de fabricação do whisky sofreu mudanças, recebeu muitos impostos, houve muito investimento em pesquisa para melhorar sua qualidade. Chegou mesmo a ser utilizado como remédio e foi contrabandeado na época da Lei Seca, nos Estados Unidos.

A qualidade da água é de total importância na produção do whisky. Ao nascer, ela se eleva através da trufa e corre por verdadeiras estradas de granito até ser canalizada para as destilarias. Deve ter baixo pH, conter equilíbrio de cálcio, magnésio e zinco e estar livre de impurezas minerais e orgânicas.

Embora os elementos que compõem o whisky sejam bem simples o processo de elaboração é bastante complexo e cheio de detalhes que vão resultar na melhor ou pior qualidade da bebida. Embora as destilarias usem os mesmos componentes e métodos de elaboração, cada whisky tem sua personalidade ou seu spirit.

Quando está pronto, o produto é maturado em tonéis de carvalho e se torna mais saboroso e cheiroso. Por lei, o whisky deve maturar pelo menos três anos. Os single malts permanecem maturando por oito, doze ou quinze anos. Uma vez engarrafado o whisky para de envelhecer. Portanto, não adianta guardar por anos a fio aquela garrafa que ganhou de presente.

Existem várias classificações para o whisky: quanto ao país de origem, quanto ao processo empregado e quanto ao tempo de envelhecimento.

Quanto à origem ele pode ser Scotch Whisky, o escocês; Irish Whisky, o irlandês, Canadian Whisky, o canadense; American Whisky, o americano.

Alguns lugares são famosos pelo whisky que servem e pelo clima do local. O Rockwell, bar do Hotel Trafalgar, em Londres é especializado em Bourbon. É um bar bem estilo inglês, não é barato, mas tem muito estilo assim como seus freqüentadores.

The Trafalgar, em Londres

Outro lugar é o Boisdale, um reduto cubano na Escócia, que tem a maior coleção de charutos cubanos e whisky de malte. O bar promove concertos ao vivo de jazz.

Boisdale, Escócia

Saindo do velho continente, em Nova York há o Hole in One. Um bar caro onde mesmo as garrafas mais caras são consumidas. É um local sossegado e escondido freqüentado por empresários japoneses, apreciadores de whisky, donos de destilarias e por que tem uma gorda conta bancária.

Outro local em Nova York é o Northstar Pub, com um conceito diferente de bar, uma música psicodélica, tem uma mistura bem nova-iorquina. Os turistas freqüentam esse bar, assim como os locais.

Northstar Pub, em Nova York

Para os amantes da Califórnia, em São Francisco está o Cypress Club, com ar de clube mesmo, freqüentado por milionários, bomb shells (louras bombásticas) e celebridades.

Cypress Club, em San Francisco

Fonte: Clã do Whisky



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